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atletas paralimpicos com sindrome de usher

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Parte superior do card à esquerda: logo dos jogos paralímpico de Tóquio e no lado esquerdo, foto de Jack Hodgson durante a luta de judô.

Na parte inferior à esquerda foto da Katie Kelly e sua guia e à direita, foto de Goerlach Jonathan e seu guia.
Ambos competiram do paratliato categoria PTVI.

FINAL DOS JOGOS PARALIMPICOS DE TÓQUIO
E OS ATLETAS COM SÍNDROME DE USHER

05/09/2021

Após 12 dias de competições, Tóquio se despediu dos jogos paralímpicos no dia 05 de sentembro. O evento foi planejado anteriormente para ocorrer em 2020, mas foi adiado para 2021 junto com as Olimpíadas devido à pandemia COVID-19.

O encerramento foi impressionante com os organizadores saudando os Jogos como a “edição mais significativa e importante” de todos os tempos.

Nesses jogos, nenhum dos atletas com síndrome de Usher levaram medalhas, mas os esforços valeram a pena e servem como inspiração para os futuros atletas!

Leia abaixo os resultados:

Goerlach Jonathan

GOERLACH JONATHAN

 

O atleta com Síndrome de Usher, o estreante Goerlach lutou contra o forte calor e alta umidade durante todo o evento junto com o guia David Mainwaring. O americano Brad Snyder levou o ouro, com o espanhol Hector Catala Laparra em segundo lugar e o japonês Satoru Yoneoka em terceiro. 

Goerlach nasceu em Nowra e mudou-se para Wollongong, Austrália. Nos últimos anos, depois que sua classificação de paratriatlo foi adicionada ao programa de Paralimpíadas de Tóquio, ele treinou incansavelmente. Segundo o atleta, finalmente alcançou a tão sonhada competição. Apesar dos esforços, ficaram em oitavo lugar na classificação PTVI masculino.

Katie Kelly

KATIE KELLY

Qualquer que seja o futuro para Kelly, ela será sempre lembrada como a primeira medalhista de ouro do paratriatlo da Austrália nos Jogos Paralímpicos.

Katie Kelly que tem síndrome de Usher se orgulha do ouro do paratliato que ganhou no Rio 2016. Pouco depois daquele grande dia na Praia de Copacabana, ela criou a Sport Access Foundation (Fundação de Acesso ao Esporte), que arrecada dinheiro para oferecer bolsas no esporte para crianças com deficiência. E ela conseguiu que 3 deles competissem em Tóquio: 2 atletas na natação e 1 na categoria bocha.

A competição masculina foi disputada ao mesmo tempo que a prova feminina, onde a espanhola Susana Rodriguez ganhou o ouro à frente da italiana Anna Barbaro e da francesa Annouck Curzillat. Katie Kelly e sua guia terminaram em sexto lugar no Paratriatlo categoria PTVI.

Jack Hodgson

JACK HODGSON

O mais jovem atleta com síndrome de Usher, o britânico Jack Hodgson, a busca pelo ouro paralímpico chegou ao fim cedo, depois que ele sofreu uma derrota de partir o coração na pontuação de ouro em sua primeira luta.

O judoca foi derrotado por Ilham Zakiyev, do Azerbaijão, após reivindicar o Waza-ari durante o período de pontuação de ouro em Tóquio, terminando nas oitavas de final.

Classificado em sexto lugar no mundo na categoria judô masculino acima de 100kg, Hodgson buscava melhorar sua sétima colocação nos jogos do Rio cinco anos antes. Ele diz que vai continuar treinando para atingir seu objetivo em ser medalhista nos próximos jogos paralímpicos.

PARABÉNS BRASIL!

E nesse clima de despedida vale a pena relembrar: o Brasil terminou os Jogos Paralimpicos de Tóquio na sétima colocação com uma trajetória com 22 medalhas de ouro, 20 de prata e 30 de bronze, no total de 72 pontos no quadro de medalhas.

Com o mesmo total de Londres 2012, Brasil termina na sétima posição atrás de China, Grã-Bretanha, atletas do Comitê Paralímpico Rússia, Estados Unidos, Holanda e Ucrânia.

Mas de toda forma, foi considerado a melhor edição dos jogos paralímpicos com recordes de medalhas de ouro e um excelente desempenho de todos os atletas com deficiências. Parabéns Brasil!

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